Palestrantes

DAYANNE CAITANO OLIVEIRA

Graduada em Enfermagem pela Universidade do Estado de Mato Grosso. Possui experiência pesquisas epidemiológicas relacionadas a hanseníase, saúde da mulher e doenças renais. 

Os mitos e verdades da leishmaniose

Esclarecer o público sobre a doença, seu agente protozoário flagelados  do  gênero  Leishmania; seu vetor flebotomíneo, pertencentes a família Psychodidae do gênero Lutzomyia, e do gênero Phlebotomus; os hospedeiros marsupiais, roedores, canídeos, morcegos, preguiças e tamanduás, felinos, equídeos e seres humanos; transmissão através da picada de fêmeas de  mosquitos  hematófagos  do  gênero  Lutzomyia, sua epidemiologia, pois, o complexo de doenças conhecido como leishmanioses são atualmente  as  únicas  classificadas  pela  OMS  como  doenças infecciosas  negligenciadas  (DIN)  que  mantem  com  aumento  constante de casos a cada ano. Desde 1965, as leishmanioses são consideradas doenças tropicais negligenciadas (DTN) de importância mundial; seus sintomas como a hipergamaglobulinemia gerada é um fator desencadeande de lesões generalizadas através da deposição de imunocomplexos no endotélio vascular de diversos órgãos; diagnostico através de demonstração microscópica da presença do protozoário em lâminas histopatológicas preparadas a partir de tecido hepático; e a prevenção com abordagem indagativa sobre seus mitos e verdades.