Doutorando em
Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística-PPGL da Universidade
do Estado de Mato Grosso UNEMAT, sob orientação da professora Valéria Faria
Cardoso, na Área de Estudo de Processos Linguísticos, na linha de pesquisa
ESTUDO DE PROCESSOS DESCRITIVOS, DE ANÁLISE E DE DOCUMENTAÇÃO DE LÍNGUAS
INDÍGENAS. Possui Mestrado em Linguística pelo PPGL-Unemat (2023), Cáceres/MT.
É graduado em História pelo Centro Universitário de Várzea Grande (2004).
Especializado em Psicopedagogia, pela FAMA. Tem experiência na área de
Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística da língua Katitãuhlu,
família linguística Nambikwara. Assessora na capacitação de professores
indígenas e não indígenas para o uso da língua, na escrita e na fala, nas
escolas indígenas da etnia Nambikwara, na Terra Indígena Sararé e
Paukalirajausu. É professor efetivo de História no Ensino Fundamental da Rede
Municipal de Conquista DOeste, desde 2006 e professor efetivo de História da
Rede Estadual de Mato Grosso, desde 2018.Doutorando em
Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística-PPGL da Universidade
do Estado de Mato Grosso UNEMAT, sob orientação da professora Valéria Faria
Cardoso, na Área de Estudo de Processos Linguísticos, na linha de pesquisa
ESTUDO DE PROCESSOS DESCRITIVOS, DE ANÁLISE E DE DOCUMENTAÇÃO DE LÍNGUAS
INDÍGENAS. Possui Mestrado em Linguística pelo PPGL-Unemat (2023), Cáceres/MT.
É graduado em História pelo Centro Universitário de Várzea Grande (2004).
Especializado em Psicopedagogia, pela FAMA. Tem experiência na área de
Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística da língua Katitãuhlu,
família linguística Nambikwara. Assessora na capacitação de professores
indígenas e não indígenas para o uso da língua, na escrita e na fala, nas
escolas indígenas da etnia Nambikwara, na Terra Indígena Sararé e
Paukalirajausu. É professor efetivo de História no Ensino Fundamental da Rede
Municipal de Conquista DOeste, desde 2006 e professor efetivo de História da
Rede Estadual de Mato Grosso, desde 2018.
As diferenças culturais e linguísticas dos povos Kithãuhlu e Katitãuhlu da família linguística Nambi
Nessa mesa, nos
propomos compartilhar parte de nossos estudos de pesquisa do Mestrado e
Doutorado, em Terra Indígena Nambikwara, Cerrado e do Sararé, em especial, os
povos Kithãuhlu e Katitãuhlu, no município de Comodoro-MT, como também, nossas experiências
a partir da imersão com esses povos. Apresentaremos algumas diferenças e
semelhanças culturais e linguísticas entre os povos Nambikwara. Atualmente os povos Nambikwara estão
com demarcação territorial realizada entre os Estados do Mato Grosso e
Rondônia, mais especificamente na região Centro-Oeste do Estado de Mato Grosso
e ao norte, sul da Amazônia brasileira.A família linguística
Nambikwara é uma das famílias linguísticas que não pertence aos grandes
agrupamentos genéticos, trata-se de uma família linguística que não tem nenhum
grau de parentesco com as demais línguas das Américas, que não está,
geneticamente, aparentada com as demais línguas do mundo. Pode-se dizer que se
trata de uma família linguística isolada. A maioria dos falantes de línguas Nambikwara, independente do povo a que pertença, são bilíngues (língua
indígena-português) e não há uma variação linguística considerável entre esses
povos e sim, diferenças linguísticas. Antes das demarcações territoriais, seus
povos viviam em territórios distintos, divididos por rios, seus costumes eram
diferentes uns dos outros, o modo de se organizarem socialmente, de fazerem
seus artefatos, de realizarem suas festas tradicionais, porém, atualmente vivem
juntos se interagindo com suas diferenças.
Palestras Mesa Redonda: As diferenças culturais e linguísticas dos povos Kithãuhlu e Katitãuhlu - 13/12/2023 21:00 - 22:50